Nome:
Turma: 72 Data: 09/11 – 13/11 |
2º Momento:
Páginas do livro didático para LEITURA.
Conteúdos |
Páginas para leitura
– Livro didático |
Vegetação |
68 até 70 |
3º momento: Leitura do
texto.
Devastação da biodiversidade As áreas originalmente ocupadas
pelas formações vegetais nativas vêm sendo progressivamente devastadas pela
ocupação humana e pelo desenvolvimento de atividades econômicas,
desde a chegada dos europeus no início do século XVI. A devastação da Mata Atlântica
começou no século XVI, com a intensa extração do pau-brasil. Ao longo do
tempo, a ocupação humana foi se intensificando, com expansão de áreas
agrícolas e urbanas, abertura de estradas, surgimento e crescimento de cidades
etc. A área originalmente coberta pela
Mata Atlântica abriga a maior parte da população brasileira. Atualmente,
apenas 5% da mata original está preservada. A mata de araucárias é a formação
vegetal nativa que foi mais devastada em todo o território brasileiro, em
função da retirada de madeira para exploração da erva-mate e introdução de
pastagens, áreas agrícolas e cidades. Restam menos de 2% da cobertura original
em poucas áreas protegidas. Além da ocupação humana, com abertura de
estradas e expansão de cidades, o desmatamento da Floresta Amazônica ocorre
em razão de queimadas, extração de madeira, exploração mineral, construção de
hidrelétricas, criação de gado e agricultura, com destaque para a expansão do
cultivo de soja. Cerca de 15% da área desmatada da Floresta Amazônica, que
também ocupa outros países da América do Sul, está em território brasileiro. O Cerrado conta com apenas metade de
sua área coberta pela vegetação nativa. A expansão da ocupação humana e da atividade
agropecuária são os principais fatores responsáveis pela sua redução, com destaque
para o plantio de soja e a formação de pastos para o gado bovino. As carvoarias
também têm papel de destaque nesse processo. A pecuária e os cultivos de trigo, soja,
eucaliptos e pinus para a produção de celulose são as principais atividades
que devastam os campos na região Sul. A retirada da cobertura vegetal
contribui para a degradação dos solos e intensifica o processo de arenização,
que pode ser definido como o surgimento de depósitos de areia formados a
partir da ação das águas pluviais e dos ventos. Atualmente, a área coberta pela
vegetação nativa está em torno de 45%. Cerca de 46% da vegetação nativa da
Caatinga foi devastada principalmente pelo pisoteamento do gado, pelo uso de
técnicas agrícolas inadequadas (desmatamento seguido de queimada), pela
implantação de grandes polos de agricultura irrigada – para produção de
frutas como abacaxi, melão, manga, uva e laranja – e pelo corte da vegetação
para uso de lenha em moradias e empresas, além da ocupação humana ao longo do
tempo. |
4º momento: Atividades – Registrar no caderno,
não esqueça de colocar a data; ATENÇÃO: Envie suas tarefas realizadas. Estou
no grupo da turma(WhatsApp), me procure para esclarecimento de dúvidas e/ou
envio de tarefas. 1. Compare os mapas e
responda às questões. a) Quais formações
vegetais foram mais devastadas? b) Como você
classifica o grau de devastação das formações vegetais que ocorrem no Rio
Grande do Sul? 2. Observe o mapa e depois responda às questões. b) A Floresta
Amazônica teve cerca de 15% de sua cobertura vegetal desmatada em território
brasileiro. Quando comparada a outras formações vegetais, como as matas
Atlântica e de araucárias, esse percentual pode ser pequeno. Em sua opinião, escreva
sobre a importância da preservação das florestas. |
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