ATIVIDADES
DOMICILIARES – SEMANA 26
Disciplina: Ens. Religioso | Turma: 92 | Professora: Fernanda
Golembiewski
Período a que
corresponde a atividade domiciliar: 28/09 a
02/10/2020.
ORIENTAÇÕES: - Realizar a atividade no
caderno de Ensino Religioso; - Registrar, no caderno, a
data em que a atividade está sendo realizada; - Enviar uma foto da
atividade para o e-mail da professora: fernandaamorimg@gmail.com.
Bons estudos! 😉 |
Nesta semana, na atividade
domiciliar de Ensino Religioso, continuaremos o estudo das concepções religiosas a respeito
da vida e da morte.
Leia o texto abaixo (copie apenas o título do texto):
As diversas formas de entender a vida e a morte
As questões relacionadas à
vida e à morte fazem parte do nosso cotidiano. Neste sentido, as diferentes
religiões procuram explicar e auxiliar na compreensão da vida e morte.
A busca da sabedoria de bem viver existe em todos os
povos, ela faz parte também das tradições religiosas. (...) Existem os que
acreditam e pregam a reencarnação, a ressurreição, a transmigração de almas e a
ancestralidade. Assim, há a crença de que a existência continua numa nova vida
material ou apenas espiritual.
Hoje, vamos conhecer o que é reencarnação e ancestralidade:
Reencarnação, isto é, ter carne de novo, voltar à
carne, voltar a viver. Para o Budismo, o Espiritismo e algumas outras
religiões, a pessoa volta a viver num novo ser, podem reencarnar várias vezes
até atingir a perfeição, quando então está livre deste ciclo.
Os espíritos nascem, morrem, reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento. Uma variante da reencarnação é a transmigração de almas, para o Hinduísmo, a alma transmigra, passa de um corpo ao outro, humano ou não.
Ancestralidade, para as religiões africanas,
significa que o ser volta aos antepassados, aos ancestrais, “...cada criança
que nasce é um ancestral que retorna, não no sentido de uma reencarnação
cíclica, mas como uma continuidade instituída quando Oxalá criou o primeiro ser
do barro e Olodumaré insuflou-lhe vida” (JÚNIOR SOUSA, 2001). Para a
ancestralidade, quando alguém morre, seu espírito continua vinculado à família,
ao clã, ajudando mesmo após a sua morte aqueles que ele ama.
Texto retirado da apostila “Ensino religioso: diversidade cultural e religiosa”. Referência: Ensino religioso: diversidade cultural e religiosa. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Curitiba: SEED/PR., 2013. p. 248-249.
Copie e responda a atividade abaixo:
1. Em seu caderno, escreva um resumo sobre as duas formas de compreender a morte estudadas:
a) Reencarnação
b)
Ancestralidade
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