quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Turma 71 - Geografia - Professora Fernanda (08 a 11/09/2020)

 

ATIVIDADES DOMICILIARES – SEMANA 23

Disciplina: Geografia | Turma: 71 | Professora: Fernanda Golembiewski

Período a que corresponde a atividade domiciliar: 08 a 11/09/2020.

 

ORIENTAÇÕES:

- Realizar a atividade no caderno de Geografia;

- Registrar, no caderno, a data em que a atividade está sendo realizada;

- A atividade será vista pela professora na volta das aulas presenciais.

Bons estudos! 😊


Nas últimas atividades domiciliares de Geografia, estudamos características da população brasileira, como o crescimento vegetativo e a expectativa de vida; as pirâmides etárias; as desigualdades sociais; e a distribuição da população no território brasileiro. Na atividade desta semana, vamos observar algumas dessas características na população do Rio Grande do Sul.

 

Leia a reportagem abaixo (não é preciso copiar):

 

Rio Grande do Sul registra a menor taxa de crescimento vegetativo em 2018

A Seplag (Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão) apresentou dados dos 497 municípios por faixa etária, sexo e pessoas potencialmente ativas para o mercado de trabalho

 

Publicação: 04/09/2019

 

Com um número de nascimentos que voltou a cair depois de dois anos de estabilidade, a população do Rio Grande do Sul apresentou em 2018 a sua menor taxa de crescimento vegetativo. A diferença entre nascidos e o registro de óbitos resultou em 51,5 mil novos habitantes no Estado, o que significa um aumento de apenas 0,46% na comparação com o ano anterior. São os menores patamares ao longo da série histórica iniciada em 2010, o que reforça uma tendência gradativa de redução ao longo dos próximos anos da faixa etária entre 15 e 59 anos, que constitui o grupo de pessoas consideradas potencialmente ativas (observação: o grupo das pessoas consideradas ativas é formado por aquelas que trabalham, ou seja, fazem parte do mercado de trabalho).

Os principais aspectos da evolução populacional do RS foram detalhados nesta quarta-feira (4/9), quando a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag) apresentou as estimativas que permitem conhecer o perfil das 497 cidades por faixa etária, sexo e percentual de pessoas potencialmente ativas para atuar no mercado de trabalho. (...)

 

Mais gente ativa

A região do Vale dos Sinos concentra a metade dos 10 municípios (com população acima de 20 mil habitantes) com o maior percentual de moradores potencialmente ativos. Dois Irmãos lidera o ranking: dos 32.614 habitantes ao final de 2018, um total de 22.684 (69,55%) se encontravam nesta faixa etária. Na sequência, estão Charqueadas (68,34%), Nova Hartz (67,79%), Ivoti (67,78%) e Parobé (67,74%). “A média estadual fica ao redor de 63% da população nesta faixa etária, o que possivelmente traz reflexos para a economia destas cidades que ficam com percentuais acima”, observou o estatístico Pedro Zuanazzi.

Já duas cidades do Litoral Norte (Imbé-59,23% e Tramandaí-60,07%) apresentam os menores percentuais em termos de população hipoteticamente apta a produzir, com índices que são muito próximos de alguns municípios das regiões que enfrentam baixo nível de crescimento econômico, como a Fronteira Oeste e Campanha. Em compensação, o Litoral tem as duas cidades com maior presença de jovens (até 14 anos de idade) na lista dos municípios que reúnem mais de 20 mil habitantes: Capão da Canoa (24,05%) e Tramandaí (23,13%).

Para Zuanazzi, o acesso a essas informações caracteriza (...) uma importante ferramenta para as áreas de planejamento. “Estão ali dados que podem nortear as políticas públicas de responsabilidades do governo do Estado e das prefeituras, assim como podem servir de orientação para a tomada de decisão em projetos da iniciativa privada. É preciso conhecer onde está o seu público alvo”, acrescentou ele. (...)

 

Predominância feminina

As mulheres são maioria entre a população total do RS: para cada grupo de 100 pessoas do sexo feminino, são apenas 94,8 homens. Os meninos são maioria entre os nascimentos, porém as mulheres se tornam majoritárias já a partir da faixa dos 30 anos, situação que fica mais evidente com o avanço da idade. Entre a população com mais de 80 anos, a relação para cada 100 mulheres despenca a 53,5 representes do sexo masculino. “É uma decorrência da expectativa de vida entre as mulheres, mas também por conta da maior incidência de óbitos de homens pela violência e trânsito”, apontou o estatístico.

As mulheres representam 51,33% da população (5.815.522 habitantes). Das cidades com mais de 20 mil habitantes que ficam acima desta média, Porto Alegre leva o título da mais feminina. Dos moradores da capital, 53,76% são mulheres. Na sequência, estão Pelotas (52,97%) e Cruz Alta (52,77%).

Entre aqueles com mais de 20 mil moradores, os municípios com maior concentração masculina são Charqueadas (59,26%), São Francisco de Paula (51,22%) e São José do Norte (50,97%). Da população geral do RS, 48,67% são do sexo masculino. (...)

Referência: <https://www.estado.rs.gov.br/rs-registra-sua-menor-taxa-de-crescimento-vegetativo>.

 

Copie e responda as atividades abaixo:

 

1.   Registre o título da reportagem e a data em que ela foi publicada.

2.   Qual é o assunto apresentado na reportagem?

3.  Segundo a reportagem, a população do Rio Grande do Sul apresentou, em 2018, a sua menor taxa de crescimento vegetativo. O que isso significa? Para responder, relembre o que você aprendeu sobre crescimento vegetativo.

4.  Quais dados (informações) a reportagem apresentou sobre a população feminina e a população masculina do Rio Grande do Sul? 

5.  Por que é importante realizar pesquisas e estudos para conhecer as características da população de um lugar (cidade, estado, país, etc.)?

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