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Qual é a diferença
entre a Igreja Católica e a Ortodoxa?
As cruzes não são
iguais: a dos ortodoxos tem três barras.
Por Redação Mundo
Estranho - Atualizado em 4 jul 2018, 20h22 - Publicado em 18 abr
2011, 18h56
São muitas. Enquanto os católicos seguem
fielmente o papa, os ortodoxos possuem maior independência: a única função do
patriarca – o cargo mais alto em sua hierarquia – é manter a unidade da Igreja.
As cruzes também não são iguais: a dos ortodoxos tem três barras. A de cima foi
acrescentada por acreditarem que teria servido para a famosa inscrição INRI
(abreviação de Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus).
A de baixo teria recebido os pés de Cristo,
pregados em separado e não juntos como crêem os católicos. Existem ainda outras
diferenças ritualísticas (veja a tabela abaixo). Até o final do século X, as
duas igrejas eram uma só, com os católicos de hoje radicados na Europa
Ocidental e os ortodoxos ao leste, na Grécia e na Turquia. “A Igreja Ortodoxa
surgiu com o objetivo de espalhar o Cristianismo pelo Oriente”, afirma o
teólogo Rafael Rodrigues da Silva, da PUC-SP. Com o tempo, as diferenças
culturais criaram várias rusgas entre elas, como a que diz respeito à língua
oficial dos cultos: os cristãos do Ocidente queriam o latim, enquanto os do
Oriente não abriam mão do grego e do hebraico. A separação veio em 1054, no
chamado Cisma do Oriente. Os ortodoxos questionavam a autoridade papal e não
aceitaram a interferência de um cardeal enviado pelo papa Leão IX a
Constantinopla, na Turquia. Resultado: o patriarca Miguel Cerulário foi
excomungado pelo Vaticano.
Cerulário deu o troco excomungando os católicos
e consolidando o rompimento.
Dissidências de uma mesma crença Vários
pontos separam o Cristianismo do Ocidente e o do Oriente
REGRAS E RITUAIS – Voto de castidade
ORTODOXOS – Opcional para padre, obrigatório
para bispo
CATÓLICOS – Obrigatório para todo sacerdote
REGRAS E RITUAIS – Papa
ORTODOXOS – Não reconhecem sua autoridade
CATÓLICOS – É a autoridade máxima
REGRAS E RITUAIS – Quaresma
ORTODOXOS – Dura 47 dias
CATÓLICOS – Dura 40 dias
REGRAS E RITUAIS – Calendário
ORTODOXOS – Usam o Juliano, com 13 dias a mais
no ano
CATÓLICOS – Usam o Gregoriano com 365 dias
REGRAS E RITUAIS – Natal
ORTODOXOS – Comemoram em 7 de janeiro
CATÓLICOS – Comemoram em 25 de dezembro
REGRAS E RITUAIS – Imagens dos santos
ORTODOXOS – As igrejas não têm estátuas deles,
só pinturas
CATÓLICOS – Não há restrições às estátuas
REGRAS E RITUAIS – Cruz
ORTODOXOS – Tem três barras
CATÓLICOS – Tem apenas uma barra horizontal
A bússola foi um dos principais
instrumentos de navegação durante as Grandes Navegações. Vamos construir uma
bússola.
1
Decida o que quer usar para a agulha da bússola. Ela pode ser
feita de qualquer pedaço de metal que pode ser magnetizado. Uma agulha de
costura é uma escolha convencional e prática, principalmente por ser algo que
você pode encontrar em um kit de primeiros socorros ou algo parecido, que você
levará numa caminhada em sua mochila. Você pode também tentar estas outras
"agulhas":
· Um clipe de papel
· Um alfinete de segurança
· Um grampo de cabelo
2
Escolha um "magnetizador" da agulha. Você poderá
magnetizar a agulha usando vários métodos: batendo com um pedaço de aço ou
ferro, esfregando-a num imã ou em outro objeto que a magnetizará com
eletricidade estática.
· Um imã de geladeira funciona
bem para este propósito. Você também poderá comprar imãs em lojas
especializadas.
· Você pode usar um prego de
aço ou ferro, ferradura, pé-de-cabra ou outro objeto da casa se não possuir um
imã.
· Seda e pele também podem
magnetizar uma agulha.
· Como última alternativa, você
pode usar seu cabelo.
3
·
Junte materiais adicionais. Além de uma agulha e um
magnetizador, você precisará de uma tigela ou jarra, um pouco de água e cortiça
do tamanho de uma moeda.
Coloque a rolha dentro
do recipiente com água. Após coloque a agulha magnetizada em cima da rolha. O
polo ou ponta da agulha magnetizada sempre apontará para o norte. Você descobrirá o norte, sul, leste e oeste.
TURMA 81
Na primeira eleição para a Câmara dos Deputados, os liberais contrataram
capangas que distribuíram “cacetadas”, ameaçaram de morte seus adversários
políticos e fraudaram a apuração dos votos. Este episódio ficou conhecido como
"Eleições do Cacete.
D. Pedro II substituiu
o ministério liberal, em 1841, por um de maioria saquarema. Os conservadores
obtiveram, assim, mais força para exigir que o imperador anulasse o resultado
das eleições e foram atendidos. Os liberais de São Paulo e Minas Gerais
promoveram a Revolta Liberal de 1842, contra a centralização promovida
pelos saquaremas. As tropas imperiais dominaram a revolta e prenderam seus
líderes que foram anistiados em 1844, quando retornaram ao poder.
Em 1847, teve início no
Brasil o parlamentarismo. Criou-se o cargo de presidente do Conselho de
Ministros que era nomeado pelo imperador. O eleito montava o gabinete
ministerial, que, em seguida, era submetido à Câmara dos Deputados para obter o
voto de confiança. Se aprovado, o gabinete começava a governar o país; se rejeitado,
cabia ao imperador demiti-lo ou dissolver a Câmara, convocando novas eleições.
Ao todo foram 36 gabinetes: 21 liberais e 15 conservadores. Todavia, os
conservadores, por serem mais alinhados aos interesses do imperador,
permaneceram dez anos a mais no poder.
REVOLUÇÃO PRAIEIRA
Em meados do século
XIX, a maioria da população urbana vivia em dificuldades econômicas e
insatisfeita com a dominação política local. Isso se devia ao fato de que quase
todos os engenhos da região pertenciam a poucas famílias e o comércio estava
concentrado principalmente nas mãos de portugueses.
Em 1842, foi criado o
Partido da Praia. Seus líderes eram ricos proprietários rurais excluídos dos
acordos políticos entre liberais e conservadores. Insatisfeitos com essa
situação uniram-se a liberais exaltados, que defendiam uma igualdade social. Em
1848, os conservadores demitiram o governador de Pernambuco (liberal). Diante
desta ação, os praieiros iniciaram o movimento e divulgaram o Manifesto ao
Mundo, cujas principais propostas eram: voto livre e universal para o povo
brasileiro (fim do voto censitário); plena liberdade de imprensa; garantia de
trabalho para o cidadão brasileiro; extinção do Poder Moderador; exercício do
comércio a varejo só para brasileiros; garantia dos direitos individuais do
cidadão; estabelecimento da federação.
A luta armada não durou
um ano. Contando com apenas 2 mil homens, os praieiros não resistiram à
repressão imperial. Assim, chegava ao fim o conjunto de revoltas que sucederam
a independência do Brasil. Afastadas as ideias separatistas, o governo imperial
consolidou a unidade territorial do país. A maioria da população brasileira, no
entanto, continuou afastada da participação no poder político.
TURMA 91
Copie o texto abaixo no
caderno. Escolha umas agências em negrito no final do texto e faça uma
pesquisa.
A ONU foi criada com o
objetivo de manter a paz e a segurança internacional, bem como desenvolver a
cooperação entre os povos. Busca solucionar os problemas sociais, humanitários,
culturais e econômicos, promovendo o respeito às liberdades fundamentais e aos
direitos humanos. Mas como funciona sua estrutura para alcançar tal mister?
Organização das Nações
Unidas (ONU), ou simplesmente Nações Unidas, é uma organização
intergovernamental criada para promover a cooperação internacional. Uma
substituição à Liga das Nações, a organização foi estabelecida em 24 de outubro
de 1945, após o término da Segunda Guerra Mundial, com a intenção de impedir
outro conflito como aquele.
Na altura de sua
fundação, a ONU tinha 51 estados-membros; hoje são 193. A sua sede está
localizada em Manhattan, Nova York, e possui extraterritorialidade. Outros
escritórios situam-se em Genebra, Nairóbi e Viena. A organização é financiada
com contribuições avaliadas e voluntárias dos países-membros. Os seus objetivos
incluem manter a segurança e a paz mundial, promover os direitos humanos,
auxiliar no desenvolvimento econômico e no progresso social, proteger o meio
ambiente e prover ajuda humanitária em casos de fome, desastres naturais e
conflitos armados.
Durante a Segunda
Guerra, o presidente estadunidense, Franklin D. Roosevelt, começou a discutir a
criação de uma agência que sucederia a Liga das Nações, e a Carta das Nações
Unidas foi elaborada em uma conferência em abril–junho de 1945; a carta entrou
em vigor a 24 de outubro de 1945, e a ONU começou a operar. A sua missão de
promover a paz foi complicada nas suas primeiras décadas de existência, por
culpa da Guerra Fria, entre Estados Unidos, União Soviética e seus respectivos
aliados. Teve participação em ações importantes na Coreia e no
Congo-Léopoldville, além de ter aprovado a criação do estado de Israel em 1947.
O número de integrantes
cresceu bastante após o grande processo de descolonização na década
de 1960, ocorrido principalmente na África, na Ásia e na Oceania, e, na década
seguinte, seu orçamento para programas de desenvolvimento social e econômico
ultrapassou em muitos seus gastos com a manutenção da paz. Após o término da
Guerra Fria, a ONU assumiu as principais missões militares e de paz ao redor do
globo, com diferentes níveis de sucesso.
A organização foi
laureada com o Nobel da Paz em 2001, e alguns de seus oficiais e agências
também ganharam o prêmio. Outras avaliações da eficácia da ONU são mistas.
Alguns analistas afirmam que as Nações Unidas são uma força importante no que
tange a manter a paz e o estimular o desenvolvimento humano, enquanto outros
adjetivam-na de ineficiente, corrupta ou tendenciosa.
Seis órgãos principais
compõem as Nações Unidas: a Assembleia Geral (assembleia deliberativa
principal); o Conselho de Segurança (para decidir determinadas resoluções de
paz e segurança); o Conselho Econômico e Social (para auxiliar na promoção da
cooperação econômica e social internacional e desenvolvimento); o Conselho
de Direitos Humanos (para promover e fiscalizar a proteção dos
direitos humanos e propor tratados internacionais sobre esse tema); o
Secretariado (para fornecimento de estudos, informações e facilidades necessárias
para a ONU) e o Tribunal Internacional de Justiça (o órgão judicial principal).
Além desses, há órgãos complementares de todas as outras agências do Sistema
das Nações Unidas, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Programa
Alimentar Mundial (PAM) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). O
cargo mais alto ocupado na ONU é o de secretário-geral, ocupado por António
Guterres desde 2017.
O nome Nações Unidas
foi concebido por Franklin Delano Roosevelt, presidente dos Estados Unidos, na
época da elaboração da Declaração das Nações Unidas em primeiro de janeiro de
1942, durante a Segunda Guerra Mundial. Na ocasião, representantes de 26 países
estabeleceram o compromisso de lutar juntos contra as potências do Eixo,
formado por Alemanha, Itália e Japão.
A primeira carta da
organização foi assinada por 50 países, em 26 de junho de 1945, durante a
Conferência das Nações Unidas sobre Organização Internacional. O evento foi
realizado de 25 de abril a 26 de junho, em São Francisco, nos Estados Unidos. A
Polônia, que não teve representante na conferência, assinou a declaração mais
tarde e se tornou o 51º Estado fundador da ONU.
Para elaborar um
documento, os delegados se basearam em propostas formuladas por representantes
da China, dos Estados Unidos, do Reino Unido e da União Soviética, apresentadas
em Dumbarton Oaks, de agosto a outubro de 1944.
Mas, oficialmente, a
Organização das Nações Unidas passou a existir a partir de 24 de outubro de
1945, quando a carta foi ratificada pela China, Estados Unidos, França, Reino
Unido, União Soviética e pela maioria dos países membros-fundadores. Nesta data
comemora-se o Dia das Nações Unidas.
Fundada por 51 países,
entre eles o Brasil, a ONU, hoje, conta com mais de 180 países membros. Apesar
do prédio das Nações Unidas está em Nova York, a ONU é território
internacional.
A missão da ONU é
fomentar a paz entre as nações, cooperar com o desenvolvimento sustentável,
monitorar o cumprimento dos Direitos Humanos e das liberdades fundamentais e
organizar reuniões e conferências em prol desses objetivos.
O sistema ONU é
complexo. Conta com Organismos, possui quinze agências especializadas. Elas
atuam em áreas como saúde, finanças, agricultura, aviação civil e
telecomunicações, entre outras. Elas são entidades independentes vinculadas às
Nações Unidas por acordos especiais. As agências se reportam ao Conselho
Econômico e Social ou à Assembleia Geral.
AIEA Agência
Internacional de Energia Atômica
Bird Banco Mundial
FAO Organização das
Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação
Fida Fundo
Internacional de Desenvolvimento Agrícola
FMI Fundo Monetário
Internacional
Icao Organização de
Aviação Civil Internacional
OIT Organização
Internacional do Trabalho
OMI Organização
Marítima Internacional
OMM Organização Meteorológica
Mundial
OMPI Organização
Mundial da Propriedade Intelectual
OMS Organização Mundial
de Saúde
UIT União Internacional
de Telecomunicações
Unesco Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
Unido Organização das Nações
Unidas para o Desenvolvimento Industrial
UPU União Postal
Universal
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