terça-feira, 25 de agosto de 2020

Turma 92 - Ensino Religioso - Professora Fernanda (24 a 28/08/2020)

ATIVIDADES DOMICILIARES – SEMANA 21

Disciplina: Ens. Religioso | Turma: 92 | Professora: Fernanda Golembiewski

Período a que corresponde a atividade domiciliar: 24 a 28/08/2020.

 

ORIENTAÇÕES:

- Realizar a atividade no caderno de Ensino Religioso;

- Registrar, no caderno, a data em que a atividade está sendo realizada;

- A atividade será vista pela professora na volta das aulas presenciais;


Bons estudos! 😊


Copie e leia os textos abaixo (copiar somente os dois primeiros parágrafos, como está indicado no texto):


Nas atividades anteriores de Ensino Religioso, conhecemos três exemplos de mitos de origem: o mito Iorubá, o mito do povo indígena Kayapó, e o mito judaico-cristão. Aprendemos que os mitos de origem são histórias contadas pelos povos e pelas tradições religiosas para explicar o surgimento da vida na Terra.

Assim como o surgimento da vida, a morte também é um tema muito importante para todas as religiões. Cada uma possui uma crença diferente a respeito desse tema. Vida e morte são temas que nos levam às perguntas para as quais a humanidade sempre buscou respostas, como “de onde viemos?” e “para onde vamos?”, através das explicações religiosas ou científicas. (Copiar até aqui!)

 

Você sabia?

Como os antigos egípcios entendiam a morte?

Os egípcios, povos politeístas, acreditavam na vida eterna após a morte, em que o espírito do falecido voltava para tomar seu corpo. Para abrigar o cadáver, construíram as pirâmides. E para preservar o corpo (enquanto o espírito não retornava) inventaram a mumificação. Em consequência deste processo, os egípcios iniciaram os estudos da anatomia e descobriram várias substâncias químicas, na busca de substâncias para a preservação do corpo.

[...]

Segundo a religião egípcia, após a morte, o espírito era guiado pelo deus Anúbis até o Tribunal de Osíris, que o julgaria na presença de outros 42 deuses. Seu coração era pesado em uma balança, que tinha como contrapeso uma pena. Se o coração fosse mais leve que a pena, o espírito receberia a permissão para voltar e retomar seu corpo.

Arte egípcia que faz parte do Livro dos Mortos e ilustra o Tribunal do deus Osíris, no qual, segundo a crença egípcia, o coração do morto era pesado em uma balança e recebia o julgamento para a vida após a morte. Fonte: Wikipedia Commons.

 

Copie e responda a atividade abaixo:

1.  Qual era a visão dos antigos egípcios sobre a morte? Escreva um parágrafo para responder a pergunta, a partir do texto lido e da imagem.

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