Nome:
Turma: 62 Data: 04/05 –
08/05
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1º Etapa: Leitura do texto e copiar no caderno
– Poderá ser consultado nas próximas aulas
Orientando-nos no
espaço
Para nos deslocarmos de um lugar
para outro, precisamos de pontos de referência.
No interior das cidades, usamos como
pontos de referência as praças, as igrejas, os edifícios e as lojas mais
importantes. Nas estradas, fora das cidades, utilizamos as paradas de ônibus,
as estações de trem, os cruzamentos, e as cidades, vilas e povoados que ficam à
beira das rodovias.
Mas como podemos nos orientar no
deserto ou no interior de uma floresta? Que pontos de referência vai usar o
piloto de um avião ou comandantes de um grande navio, para determinar a direção
de voo ou de navegação?
Essas perguntas mostram a
necessidade de pontos de referência determinados, que indiquem direções seguras
e extas, em qualquer lugar da superfície da Terra.
Para isso foram criados os pontos
universais de referência, chamados de pontos cardeais.
Os meios de orientação
Desde
o início de sua história, o ser humano sempre teve necessidade de orientar-se
no espaço em que vive.
Observando
as modificações que ocorriam na natureza, os seres humanos perceberam a
regularidade com que os astros — como o Sol e a Lua — aparentemente se
movimentavam no céu.
O
lado em que o Sol "surge" no horizonte aos olhos de um observador
localizado na superfície terrestre chamado nascente, e o lado em que ele
se "põe" é chamado poente. Utilizando o Sol, como referência,
podemos definir as direções cardeais.
O
lado em que o Sol "surge" no horizonte é o leste, e o lado em que ele
se "põe" é o oeste. A partir daí, podemos determinar as direções
cardeais.
N - norte
S - sul
L - leste
O – oeste
Algumas
estrelas e constelações que se destacam no céu também passaram a ser utilizadas
para indicar direções como o Cruzeiro do Sul, no hemisfério Sul, e a Estrela
Polar, no hemisfério Norte.
Para
atender a necessidade de uma orientação mais precisa, foram estabelecidos os
pontos colaterais e os subcolaterais.
A
rosa dos ventos é um instrumento de orientação, construído a partir dos pontos
cardeais e colaterais.
2º Etapa: observar a
rosa dos ventos e desenhar no caderno.
Observe
a rosa dos ventos
O “ E “ DE “EST”
PODE SER SUBSTITUÍDO POR “ L “ DE LESTE.
3º ETAPA: REFAZER A LEITURA DO TEXTO E OBSERVAR NOVAMENTE
AS FIGURAS PARA RESPONDER AS QUESTÕES QUE DEVERÃO SER ENTREGUES NO RETORNO DAS
AULAS.
Atividades:
1) Faça o desenho da rosa dos ventos no caderno. COM OS
PONTOS CARDEAIS E COLATERAIS.
2) Se você estiver olhando de frente para o lado onde o Sol
“nasce” terá:
a) à sua direita, o
_________________________.
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b) à sua esquerda, o
______________________.
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c) à sua frente, o _________________________.
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d) atrás, o
_____________________________.
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3) Complete as lacuna com as seguintes palavras:
SOL – CRUZIERO DO SUL - CARDEAIS
a) A rosa dos ventos
é um instrumento de orientação construído a partir dos pontos ___________________
e colaterais.
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b) Algumas estrelas e
constelações que se destacam no céu também passaram a ser utilizadas para
indicar direções como o __________________, no hemisfério Sul.
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c) O lado em que
________________ “surge” no horizonte é chamado de nascente.
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4)
EXEMPLO
a) A escola situa-se a OESTE.
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b)
O porto fica na direção _____________.
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c)
O hospital localiza-se a ______________.
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d)
O teatro fica a ____________________.
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e)
O aeroporto situa-se a ______________.
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f)
A fábrica fica a _____________________.
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5) Localize, com pontos
cardeais, os seguintes itens da aula da figura. UTILIZE A ROSA DOS VENTOS QUE
VOCÊ DESENHOU NO CADERNO, CENTRALIZE NO CENTRO DO MAPA PARA RESPONDER À QUESTÃO.
EXEMPLO:
a) A mesa do professor: NORTE.
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b) A porta de
entrada e saída: _____________________________
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c) O fundo da
sala: _____________________________________
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d) A esquerda dos
alunos: _____________________________
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